Olha no que dá
Existe uma cultura no ambiente "liberal-democrata" brasileiro que diz que um "pouquinho de tortura" não faz mal a ninguém, principalmente se a vítima é bandido. O problema é quando isso não é verdade:
Que falta faz um Gilmar Mendes na carteira, não é? Lembrem-se disto da próxima vez que for vomitar que defensor dos direitos humanos é "defensor de bandidos" e sair por aí defendendo torturador...
Que falta faz um Gilmar Mendes na carteira, não é? Lembrem-se disto da próxima vez que for vomitar que defensor dos direitos humanos é "defensor de bandidos" e sair por aí defendendo torturador...
3 Comments:
Daniel Dantas no "pau de arara" ou treinando mergulho em delegacia, uma modalidade não incluida nas Olimpíadas mas muito conhecida no Brasil "passaria a régua" na República.
É interessante como a tortura, neste país, é bem seletiva. Nunca tive conhecimento de rico torturado ou vítima de "erro" de policiais. Por "incrível coincidência", os pobres são a clientela de sempre.
Ótimo post. Parabéns.
É, o Pimenta Neves, que matou a ex-namorada a sangue frio, teve a pena reduzida recentemente - mas isso fez pouca diferença, porque ele já estava solto. As diferenças entre Pimenta e esses homens são: ele não ficou preso, eles sim. Ele não foi torturado, eles sim. Ele era culpado, eles não. Ele é rico, eles não. A semelhança é a confissão. Por isso essa regulamentação do uso de algemas é demagógica. O ploblema sempre foi mais embaixo.
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